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AÇORES
Transmaçor transportou em 2011 mais de 402 mil passageiros
A empresa de transporte marítimo de passageiros Transmaçor transportou no ano passado um recorde de 402.791 passageiros entre as ilhas do Triângulo (Faial, Pico e S. Jorge), nos Açores, revelou fonte da administração.
Na rota mais movimentada, entre as ilhas do Faial e do Pico, foram transportados 349.312 passageiros, o que representa um aumento de quatro por cento relativamente ao ano anterior.
Na ligação entre Faial, Pico e S. Jorge viajaram 53.479 passageiros, mais 2,15 por cento do que em 2010, apesar das alterações de horários que esta empresa pública de transporte marítimo de passageiros foi obrigada a fazer devido a avarias nas embarcações.
A Transmaçor aguarda a construção de novos barcos para operar entre as ilhas do Triângulo, cujo concurso está a decorrer, mas, enquanto não estão disponíveis, continua a operar com os 'velhinhos' Cruzeiro do Canal e Cruzeiro das Ilhas, construídos em 1986 e 1987.
Estas duas embarcações, tipo monocasco, com 32 metros de comprimento, têm capacidade para transportar entre 200 e 244 passageiros e atingem velocidades máximas na ordem dos 12/13 nós, percorrendo as cerca de cinco milhas náuticas que separam o Faial do Pico em cerca de 30 minutos.
A grande aposta da empresa reside no Expresso do Triângulo, um barco rápido, tipo catamaran, com capacidade para transportar 160 passageiros, que atinge uma velocidade de 22 nós, o que permite reduzir para metade o tempo de viagem.
O problema é que este navio está parado há mais de quatro meses no Porto da Horta para reparação, apesar de a Transmaçor ter inicialmente anunciado que a paralisação iria demorar apenas duas semanas.
A fonte da empresa revelou agora que foram substituídos os propulsores e melhorado o isolamento dos motores, o que acabou por alargar o tempo de paragem do Expresso do Triângulo.
Os trabalhos estão praticamente concluídos, prevendo a empresa que os técnicos do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) se desloquem à Horta nos próximos dias para efetuar as necessárias inspeções antes do barco voltar a circular.
Lusa/AO Online
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