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Notícias
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Ministra do Mar presidiu à assinatura do Contrato de Construção do Molhe de Angeiras
A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, presidiu à cerimónia de assinatura do contrato de Empreitada de construção da obra marítima de abrigo na zona piscatória de Angeiras (Quebra-Mar de Angeiras) que decorreu no Ministério do Mar.
A obra, com um tempo de vida útil de 50 anos e um investimento de cerca de 4 Milhões de euros, tem como objetivo proporcionar melhores condições de abrigo no Portinho de Angeiras, em relação à agitação marítima durante a navegação de aproximação e partida para a pesca, e reforçar as condições de exercício da atividade da pesca de uma comunidade que vive exclusivamente desta arte.
A empreitada, a cargo da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A., será co-financiada pelo PO MAR2020 em 75% do valor do contrato, cujo valor total é de € 3.787.553,67, com IVA incluído.
O quebra-mar, com cerca de 448m de comprimento, será fundado sobre afloramentos rochosos, com estrutura clássica constituída por prisma de enrocamentos ToT (todo o tamanho) revestido por submantos e por mantos em enrocamentos selecionados e, na cabeça, protegido por blocos Antifer de 100 kN, e será dotado de estrutura de betão simples no coroamento em cuja cabeça será instalado um Farolim.
O prazo de execução da empreitada é de 18 meses, incluindo 6 meses de paragem de inverno.
De referir que, face às condições atuais de acesso marítimo à zona piscatória da Praia de Angeiras, muito desfavoráveis em termos de agitação e fundos, com implicações no número de dias de inoperacionalidade para a frota ou de operacionalidade em condições de grande risco, a Obra Marítima de Abrigo preconizada para a Zona Piscatória de Angeiras é uma obra fundamental para os pescadores desta região.
Esta obra corresponde à segunda fase da intervenção, tendo sido a primeira da responsabilidade da Docapesca, envolvendo a reabilitação do edifício da lota e o canal de acesso, com um custo de € 534.139,00.
O investimento total previsto para as duas fases da intervenção ascende a 4,3 milhões de euros.