Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

MOÇAMBIQUE

No paraíso de Vasco da Gama

Quilómetros de praias desertas, ilhas selvagens, corais e coqueiros. Perto da Ilha de Moçambique, num areal sem fim, a Fugas passou uns dias na costa onde Vasco da Gama desembarcou em 1498. Visitámos a mesquita mais antiga do país, mergulhámos, passeámos de dhow, fizemos piqueniques de lagosta grelhada em ilhas desertas e caminhadas à beira-mar. Porque o paraíso existe. É preciso é encontrá-lo.

Ilha de Moçambique: Património Mundial da UNESCO desde 1991, primeira capital do país homónimo, terra do povo macua. Sobre ela já muito se escreveu, se dissertou, se sonhou. Mesmo assim, continua a conseguir guardar (bons) segredos. Como as praias maravilhosas que se estendem numa costa a perder de vista, frente à ilha. Nomes como praia das Chocas ou praia da Carrusca são alguns dos tesouros locais que se mantêm praticamente inexplorados.

Uma água límpida, cor de coral, uma areia muito branca, coqueiros alinhados frente ao mar, a estenderem-se até onde o horizonte vai. Não há chapéus, não há espreguiçadeiras, não há apoios de praia a debitarem os últimos hits. Não há vendedores ambulantes, mas sim paz. Um ou outro barco à vela ao fundo, um pescador solitário numa pequena piroga. Silêncio apenas entrecortado com o barulho do mar e o restolhar das folhas de palmeira. Quem disse que já não existem praias desertas?

CONTINUE A LER ESTA REPORTAGEM AQUI