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NAVIOS-MOINHO

O «Bois Rosé»

Além do “Efeito Magnus”, existem outras formas de fazer mover navios através da energia eólica, que não têm a ver com esse método, mas que utilizam uma torre, idêntica às torres de produção de energia eléctrica, que podem fazer a transmissão mecânica directa para a hélice do navio ou fazer essa transmissão electricamente para um motor que fará girar a hélice. Neste último caso a energia produzida pela torre eólica também pode ser armazenada em baterias, para ser utilizada mais tarde.

Em 1923, os engenheiros franceses Constantin e Joessel construíram um barco que navegou no rio Sena movido por uma hélice accionada por um “moinho de vento”, instalado no topo de um mastro, conforme mostra a imagem de topo. O barco navegava mesmo contra o vento, coisa que muitos físicos tinham por impossível. Na realidade, a demonstração teórica de que uma tal embarcação pode navegar contra o vento não é fácil. Nesta versão o “moinho de vento” era uma hélice do tipo das dos aviões, mas já de passo variável.
O “Bois Rosé – assim se chamava a embarcação – não entusiasmou os potenciais utilizadores, tendo caído no esquecimento.

A ideia foi retomada alguns anos mais tarde pelo arquitecto Michel Bigoin que procedeu a estudos aero e hidro-dinâmicos, na intenção de conseguir o melhor rendimento para as suas embarcações eólicas. Tinha esperança de que os seus barcos superassem em “perfomance” os tradicionais veleiros.

Esta maquete, de nome "Xargo II, tinha 2,3 mts de comprimento e 0,51 de boca. Pesava 37,5 Kg e estava equipada com um mastro de 1,05 de altura e uma hélice eólica de 1,64 de diâmetro. Andava a dois nós, contra um vento de força quatro; atingia 3,6 nós com o mesmo vento de través e 4,5 nós com vento de popa. Nestes barcos o mastro tem que estar situado no centro da deriva, para que possam navegar a qualquer rumo, independentemente da direcção do vento.

 

O catamarã Apocalipse II, equipado com uma turbina eólica de propulsão
 

FONTE: BLOG " MEIO SÉCULO DE APRENDIZAGENS "

 







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