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MUSUBMAR - PORTIMÃO

Primeiros dois navios preparados para afundar em três a quatro meses

Responsáveis pela empresa portuguesa NavalTrading, com vasta experiência na manutenção e reparação de navios – mesmo de alguns da Marinha Portuguesa – disseram ao Sul Informação que esperam que os trabalhos de preparação das primeiras duas embarcações – a corveta «Oliveira e Carmo» e o patrulha «Zambeze» – estejam prontos dentro de «três a quatro meses», para que possam ser afundados em «Julho».

«Se tudo correr bem e a burocracia não atrapalhar», como disse Manuel da Luz. «Já sabemos o que a casa gasta, mas desta vez não queremos que o projecto morra por razões administrativas e burocráticas», acrescentou.

O afundamento em si, uma operação delicada feita com recurso a explosivos de recorte engenhosamente colocados nas embarcações, de modo a que elas assentem no fundo do mar direitinhas e preparadas para receber os mergulhadores desportivos, estará a cargo da empresa canadiana CARC, a qual, sublinhou Luis Sá Couto, «já afundou 23 outros navios em todo o mundo».

Este responsável admitiu que, se a operação de desmantelamento e descontaminação das embarcações fosse feita em Lisboa, os custos seriam mais baixos e a operação menos complicada. «Mas quisemos trazer para aqui estas operações precisamente para gerar postos de trabalho localmente, em Portimão», disse. Tudo isto, e não apenas a criação do parque subaquático, «gera postos de trabalho, é economia do Mar».

O local exacto onde serão afundados os quatro antigos navios da Marinha de Guerra Portuguesa, junto a recifes artificiais que já existem, foi escolhido por «cientistas do IPTM», garantiu ainda aquele responsável.
 


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