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VIAJANDO PELA HISTÓRIA

APÓS 32 ANOS - Destroços de cargueiro vão ser retirados de Santos (Brasil)

Os destroços do cargueiro grego Ais Giorgis serão retirados do canal do porto de Santos (litoral de São Paulo), 32 anos após aquele que é considerado o maior naufrágio da história do local.

A Codesp (Companhia Docas do Estado de SP) assinou uma ordem de serviço para que uma empresa de dragagem comece a retirar os restos da carcaça, em frente ao armazém 20, em Setembro.

A operação vai custar R$ 17,9 milhões, será paga com recursos do PAC e deverá ser concluída em sete meses.

O que sobrou do casco do navio será içado por um guindaste flutuante e dividido em partes menores, que serão enviadas para usinas em Cubatão.

A Codesp não informou se precisará interromper as atividades no porto em algum momento.

A retirada é fundamental para melhorar as condições de segurança, realizar a dragagem de aprofundamento e o alargamento da via navegável, o que permitirá a passagem simultânea de dois navios no trecho.

INCÊNDIO

O Ais Giorgis sofreu um incêndio na noite de 8 de janeiro de 1974, durante uma operação de desembarque de produtos químicos. Para que o fogo não se alastrasse pelo armazém do cais em que estava atracado, o navio foi rebocado para o meio do canal.

A embarcação encalhou e ficou parcialmente submersa por cinco anos.

Em 1979, uma empresa resgatou o navio e o rebocou para a margem esquerda do porto, no Guarujá, para ser desmontado.

Um vendaval, porém, arrebentou as amarras da embarcação, levando-a a encalhar na altura da estação de barcas de Vicente de Carvalho, obstruindo quase metade dos cerca de 150 m de largura da faixa de navegação.

Vinte anos depois, uma empresa chegou a retirar a maior parte dos destroços --menos uma parte do casco submersa na margem da via navegável do canal.

FONTE: CONEXÃO MARÍTIMA

 







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