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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

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O que é que as alterações climáticas têm a ver com o divórcio dos albatrozes?

O aumento da temperatura da água do mar, causado pelas alterações climáticas, está a levar a um aumento na taxa de divórcio dos Albatrozes-de-sobrancelha (Thalassarche melanophris).

Esta é a conclusão da equipa que conta com três investigadores portugueses: o investigador do MARE Paulo Catry e dos investigadores do CESAM Francesco Ventura e José Pedro Granadeiro.

Os investigadores, que se juntaram nas Ilhas Malvinas para estudar este tipo de aves marinhas, concluem que a falta de compatibilidade ou negligência de um dos parceiros é o motivo da separação da maior parte das aves desta espécie que, habitualmente, forma pares monogâmicos com os quais podem ficar até ao fim da vida – cerca de 70 anos.

As condições ambientais afetam a sobrevivência dos animais e a capacidade para procriar com sucesso. E são duas as condicionantes: a temperatura da superfície do mar, que quanto mais quente menos propícia está ao crescimento de organismos na parte inferior da cadeia alimentar, como o fitoplâncton, havendo menos comida para aves marinhas; e a velocidade do vento que é necessário para que os albatrozes levantem voo e façam as suas migrações.

Este estudo foi publicado recentemente na revista Proceedings of The Royal Society. Para ler aqui

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